domingo, 8 de novembro de 2009


Voltando para casa, lá pelo dia 20 de outubro, na Cristiano Fischer.

Correndo da chuva.

Ferrugem e postes pintados.

Na tentativa de refazer a foto anterior, acabaram aparecendo pessoas em vez do manequim. Legal.

Entre fazer foco no manequim e na tia lá do balcão, a câmera não conseguiu chegar a nenhuma conclusão.

Mais um dia de chuva na Vicente da Fontoura. Ali no fundo, um senhor estava limpando a porta do prédio, mas não dá pra ver muito bem.

Eu acho que isso é na esquina da minha rua, mas não sei como essa foto foi feita.

A foto só vale pela cueca vermelha do carinha.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009


Só pra ninguém esquecer que domingo é dia de GREnal. Dá-lhe, Grêmio!

Por que o Serviço Militar ainda é obrigatório?


O maluco fez pose ou não fez? 

Dessa eu gostei.

O vendedor só está esperando o fim do horário do almoço pra voltar pra loja.

Esse guardador de carros é um clássico portoalegrense. Tá sempre ali, na frente do Instituto de Cardiologia, na frente da Igreja de alguém dos últimos dias.



A ideia era fotografar os cartazes. A menina de bike deixou tudo bem mais legal.
O céu estava carregado ao meio-dia. E os ouvidos do amigo Alessandro Carlucci acabaram ficando carregados com as minhas reclamações e a falta de esprança com o que a gente anda fazendo.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


Originalmente, essa foto mostraria uma mãe empurrando um carrinho com um bebê lindo dentro. Mas o sinal abriu, o celular caiu e rolou um efeito especial.

Tem uma coisa nas faixas que me agradou. E só.

O tio achou que eu estava respeitando a faixa de segurança, mas eu tava mesmo interessado na foto. Olímpico Monumental ao fundo, já que é semana de GREnal.

Quando eu morei perto de um cemitério (mais de 10 anos) descobri a mesma coisa que os donos dessa casa: quem apronta mesmo são os vivos.

O Cemitério Espanhol já é meio sinistro normalmente. Mas depois de ver essa foto, achei asustador.
Sorte que a família tem vaga em outro lugar.

Nascer, crescer, reproduzir, fazer alguma coisa memorável e morrer para os guardadores de carro no entorno dos cemitérios faturarem alguma graninha. Este é o ciclo da vida.

Tudo isso foi pra fotografar o caminhão que vinha atrás de mim. Deu errado.

Já que é pra conversar, não seria melhor tirar o capacete?

Essa é uma esquina ruim de atravessar. Quando fechar o sinal pra quem vem da Ipiranga, vai abrir para uma galera querendo dobrar. Se fosse de três tempos, o pedestre não precisaria correr o riso. Mas quem é que tá se preocupando? E qum vai perder 4 segundos pra deixar os outros passarem?

terça-feira, 20 de outubro de 2009


Mau dia para fotos. Mas uma sempre rola.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009


A luz não ajudou, mas dá uma olhada no estilo do carinha. Downhill (no caso, subindo de volta) no fim da tarde, na Avenida Plínio Brasil Milano.

Que Bienal do Mercosul, que nada. 

Igreja do Evangelho Quadrangular. Pronto-socorro espiritual 24 horas.

Um belo prédio que eu não faço a menor ideia do que seja. Na João Pessoa, ao lado da Casa de Portugal. Mais uma vez, quem souber que me ajude. (É o prédio da administração do Fundo de Saúde do Exército. Valeu, Gustavo!).

O amigo com a camiseta de treino do Grêmio dá o recado: o jogo contra o Coritiba foi um treininho para o GRE-nal.

A vitória do Grêmio ontem trouxe esperança de uma vaga na Libertadores para algum, coragem para enfrentar o tradicional rival para outros e uma pontinha de orgulho para todos. Até domingo, bandeira na janela e nada de admitir que nosso time não é favorito.

Na volta do jogo de futebol, as árvores da Ponte da João Pessoa lembram uma goleira. Esta ponte tem história: foi daqui que os Farroupilhas tiveram que voltar quando tentaram tomar Porto Alegre.
Em tempo: quantas pontes no mundo têm árvores plantadas no canteiro. Se alguém souber, ilumine-me com o seu conhecimento. Obrigado.

Numa tarde em que tudo acabou ficando azul, o azulzinho é que não queria se complicar. Mãos na cintura, olhando para o outro lado. Vai ver é gremista e não tava afim de multar ninguém.

Um dos bares que enche na saída dos jogos. A rapaziada para por aqui pra tomar uma ceveja, comer alguma coisa e dar uma olhada no jogo das 18h30min, ou nos programas esportivos do final da rodada.