Ela está nua. E é tão delicada. Ela está sentada na cama. E quer levar uns tapas na cara. Eu pensei que esse dia nunca chegaria.
Bato forte com a direita. Ela nem vira o rosto. Depois chega perto de mim.
- Eu quero mais.
Como ela está perto, o tapa sai curto. Pega um pouco na orelha. Ela aguenta. Reconheço a marca da minha mão no seu rosto. Ela se afasta um pouco.
- Bate até eu pedir pra parar.
Antes dela terminar, aproveito a distância e bato com as costas da mão no lado esquerdo do seu rosto. Este ela não estava esperando. O rosto dela já não está tão confiante. Então bato de novo. Ela tenta se defender, mas ela quer que eu bata. Empurro ela pra mais longe de mim, bato no rosto dela que nem nos filmes, na ida e na volta. Como o segundo tapa vem da esquerda para a direita, ela gira o corpo e cai perto com o lado direito do rosto virado para cima. Aquilo vai ficar roxo daqui a pouco.
Vou para cima dela. Puxo seus cabelos. Ela está chorando. O nariz escorre. Levanto a mão para dar mais um tapa. Talvez eu só dê mais este e pare. Ela me olha nos olhos. Agora parece que está com medo. Ela está tremendo.
- Para, por favor.
Ela deita chorando. Eu saio da cama. Fico olhando como ela é delicada, parece uma menina. Não sei como ela entrou nessa de apanhar. De onde é que ela tirou essa ideia? Ela olha para o meu pau.
- Bate uma punheta pra mim?
Começo a alisar meu pau. Tava mesmo com tesão. Os tapas, olhar pra ela chorando. Não pensei que ia gostar tanto. Queria meter o pau nela, mas uma punheta não vai matar ninguém
Ela chega mais perto. Cospe na cabeça do meu pau. Pra mim isso só acontecia em filme pornô.
- Eu quero ver.
Quando a gente é moleque, o maior pesadelo é ser pego batendo punheta por uma menina. Daí um belo dia você cresce, e a mina quer ver você descabelando o palhaço.
Ela senta para ver mais de perto. Tira a minha mão e pega o meu pau. Ela sabe o que está fazendo. Sempre soube.
Penso que ela poderia chupar um pouco, mas não peço.
Ela deixa as pernas para fora da cama e deita. Continua olhando, como se um cara batendo punheta fosse um espetáculo legal de ver.
Ela sabe que eu vou gozar.
- Goza em mim.
Ela está deitada. As lágrimas já secaram, mas seu rosto continua vermelho. Vou chegando mais perto dela. Ela abre as pernas e eu fico batendo punheta com o pau muito perto da sua buceta.
- Goza.
Não é uma ordem. É um pedido. Olho pra buceta dela. Enfio o pau e ela geme baixinho.
- Fora.
Antes de gozar, tiro o pau. É muito melhor bater punheta com o pau molhado de buceta. Gozo em cima dela. Ela esfrega na barriga, no peito, esfrega a buceta com o que sobrou. Eu deito em cima dela. Estamos cansados e sujos. Ela tenta levantar.
- Preciso me lavar.
Seguro firme, não deixo ela sair. Agora, sua delicadeza parece fragilidade. Ela se aninha em mim. Beijo o seu ombro. Ela sorri. Não sei o que falar. Depois de uma foda é mais fácil conversar.
- Agora você pode fazer tudo que quiser comigo. Sempre.
3 comentários:
"Porra cara, fiquei afim de dar uns bife na mina" ... bala o texto
Mestre.
Hahahahahaha! Vocês são umas figuras.
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